Passo cada página do meu diário escrita apenas com rascunhos sem significado algum, á procura não de um fim mas sim de um começo, pois estou exausta de um simples nada! Agora só tenho de pegar numa caneta e começar a escrever, escrever tudo o que sinto, o que se passa comigo, sem um ponto final, apenas com simples vírgulas que por mais difíceis que sejam de ultrapassar irão ser derrubadas. Haverá uma altura em que a minha caneta irá ficar sem tinta, e aí eu irei fechar as janelas do meu quarto, desligar a luz, deitar-me em cima da cama, e por fim, fechar os olhos sem nunca mais os voltar a abrir...
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